Inteligência Artificial e Direito

Autores

  • Manuel Martín Pino Estrada Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo

Palavras-chave:

consciência, direito, inteligência artificial, Internet, robótica

Resumo

O presente artigo visa começar uma discussão jurídica a respeito da evolução da inteligência artificial, sendo cada vez mais rápida, tornando-se numa superinteligência artificial, só que esta não está mais em robôs, como também em nanorobôs, androides, avatares e similares, provocando impactos em todas as áreas do Direito, afinal, estes seres ao serem mais inteligentes que os humanos, teriam também direito a terem direitos, além disso, se o homem criou a inteligência artificial que está se tornando numa superinteligência artificial, consequentemente, existe a possibilidade de que esta também crie outras formas de inteligência artificial e assim por diante.

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Biografia do Autor

Manuel Martín Pino Estrada, Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo

Formado em Direito na Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo (FADISP).

Referências

ASIMOV, Isaac. Histórias de robôs. L&PM Editora, Porto Alegre: 2010.

ESTRADA, Manuel Martín Pino. Teletrabalho & Direito: O Trabalho à Distância e sua Análise Jurídica em Face aos Avanços Tecnológicos. Curitiba: Juruá, 2014.

JÚNIOR, Marco Aurélio de Castro. Direito Robótico 2.0? Revista de Direito das Novas Tecnologias, v.1, n. 1, jan/jun. 2006, São Paulo: IOB.

TEIXEIRA, João de Fernandes. Mentes e máquinas: uma introdução à ciência cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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Publicado

16-11-2015

Como Citar

MARTÍN PINO ESTRADA, M. Inteligência Artificial e Direito. Revista Eletrônica Direito & TI, [S. l.], v. 1, n. 3, p. 4, 2015. Disponível em: https://direitoeti.com.br/direitoeti/article/view/38. Acesso em: 2 dez. 2024.