O uso de inteligência artificial na sentença

dilemas entre o princípio da identidade física do juiz e a inafastabilidade e indeclinabilidade do controle jurisdicional

Autores

DOI:

https://doi.org/10.63451/dti.v1i20.171

Palavras-chave:

automatização judicial, supervisão, processo legal, projeto Victor, confiança jurídica

Resumo

O objeto do trabalho é a relação entre inteligência artificial (IA) e o sistema jurídico brasileiro, tendo por objetivo a análise dos princípios essenciais do devido processo legal no contexto nacional frente às novas tecnologias. Dentre os objetivos específicos, o primeiro é responder se a inteligência artificial afeta a identidade física do juiz; em segundo lugar, compreender o princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional em tempos modernos. Para solucionar esses objetivos, utiliza-se do método hipotético-dedutivo, sendo a hipótese que é possível combinar o uso da tecnologia com o princípio da identidade física do juiz, desde que respeitado critérios objetivos, tal qual são as diretrizes da União Europeia sobre o tema. A dedução no presente trabalho parte da premissa de que há princípios basilares dentro da teoria geral do processo, como premissa secundária que é possível automatizar tarefas, e nem sempre o resultado é equivalente ao humano, devendo o humano supervisionar o trabalho feito pela máquina. Para validar a hipótese, utiliza-se do exemplo do Projeto Victor, que é uma ferramenta de inteligência artificial para classificação e categorização de processos de repercussão geral que chegam ao Supremo Tribunal Federal. Conclui-se então que: os sistemas automatizados pela IA precisam da supervisão humana, para que sejam válidos; percepção social de decisões feitas unicamente por máquinas pode abalar a confiança no sistema legal; o Projeto Victor merece uma atenção especial quanto à supervisão humana para não ter dúvida sobre sua legalidade.

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Biografia do Autor

Ezequiel Anderson Junior, Universidade Cesumar

Doutorando em Direito pelo PPGCJ/UniCesumar (2022-202?).  Mestrado em Direito da Sociedade da Informação pela FMU (2020). Especialista em: Direito e Processo Penal; Perícia criminal; Perícia forense aplicada a informática; Docência do ensino superior; Inteligência Artificial e Tecnologia na Gestão Pública. Possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2016). Lattes: http://lattes.cnpq.br/6630409654678431

Marcelo Negri Soares, Universidade Cesumar

Pesquisador ICETI, Next Seti e FAPESP. Editor da Springer Journal para E-Law (2019). Editor da Revista Brasileira de Direito da Personalidade. Pós-doutor pela Universidade de Coimbra (2023); Pós-doutor pela Universidade Nove de Julho (2017); Doutor em Direito, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2013). Mestre em Direito, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005); Graduação em Direito, Universidade Estadual de Maringá (1997). Lattes: http://lattes.cnpq.br/8798303423669514

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Publicado

30-06-2025

Como Citar

ANDERSON JUNIOR, Ezequiel; SOARES, Marcelo Negri. O uso de inteligência artificial na sentença: dilemas entre o princípio da identidade física do juiz e a inafastabilidade e indeclinabilidade do controle jurisdicional. Direito & TI, [S. l.], v. 1, n. 20, p. 1–23, 2025. DOI: 10.63451/dti.v1i20.171. Disponível em: https://direitoeti.com.br/direitoeti/article/view/171. Acesso em: 1 jul. 2025.

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